sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Segredos e o Chucky/Jack (ou será NK?)

Hi guys! :D
Pessoal, creiam vocês ou não, tá friozinho aqui em Orlando. Segunda a mínima chegou a -2ºC. Detalhe: Orlando é no Flórida, região tropical. Ou seja, deveria ser meio quente até no inverno.
Anyway, sonhei MUITO nos últimos dias, mas estou um pouco sem tempo pra postar.
Vou então contar meu sonho do dia 26/12 para o dia 27/12.

**O Sonho**
Eu tinha ido visitar o Integral, o colégio no qual eu estudei até a 8ª série, e meu pai tinha ido junto. Eu estava em uma sala, assistindo aula com uma turma e meu pai de repente entrou na sala do lado e começou a revelar segredos super secretos de pessoas importantes do governo. Ouvindo isso, apareceram seguranças e ameaçaram atirar no meu pai se ele não parasse. Ele, claro, não parou, e atiraram nele. Meu pai morreu D:
Nesse momento, eu acordei chorando. Depois de um tempinho, dormi de volta e voltei para o mesmo sonho. Dessa vez, eu estava procurando alguém que pudesse me ajudar a vingar a morte do meu pai. Então eu e a minha irmã Brunna encontramos um homem que afirmava que poderia fazer um ritual que poderia nos ajudar. Então começamos o ritual. Eles nos mandou acompanhar seus movimentos, e assim fizemos. Primeiro o homem começou a tocar tambores imaginarios e nós acompanhamos. Daí ele começou a dançar e de repente começaram a aparecer pessoas que estudaram comigo e elas passaram a participar do ritual. E lá fomos nós, dançando, cantando e tomando tambores imaginários. Mais pareciamos uma antiga tribo africana!
Então o homem parou e nos colocou em fila indiana e disse: "Agora eu preciso de um beijo de cada um". Eu, estupefata, respondi: "Ei, por quê? Um beijo? Que história é essa?". Com isso, o cara, que até agora estava frio, gritou "Como assim? Você por um acaso acha que eu fiz essa macumba boa pra caramba, e não vou querer nada em troca??". Ou seja, não tinha jeito. Cada um dos que estava presentes foi até um homem e deu um selinho nele.

Então o sonho mudou. Agora o cenário era mais ou menos nos anos 50 e o personagem principal era uma versão humana de Chucky, o boneco assassino. Eu era a noiva do Chucky (na verdade, eu não era ela, mas eu sentia tudo que ela sentia). Eu/a noiva estava presa em uma cadeira e Chucky estava ameaçando me torturar (o que eu tinha feito pra merecer isso eu não sei). Mas estavamos em uma espécie de prédio aberto, não me lembro bem, mas sei que o "meu noivo" não resistia ao ver uma pessoa passando e já corria pra matá-la. O pior é que eu assistia tudo e estuprava as vítimas enquanto matava elas. Havia momentos em que a figura do Chucky se confundia com a do Jack, o estripador, e eu lembro que teve um momento em que apareceu a mãe dele e o chamou de Jack, depois de Nicholas [?].
Até que finalmente chegou a minha vez de ser torturada. Ele subiu em cima de mim e "desenhou com uma faca" na minha testa as iniciais NK. Acho que N significava Nicholas e K eu não sei... A dor que eu senti foi muito forte e acordei bem assustada.
**Fim do sonho**

Nada mais a declarar, a não ser "desculpa pela demora, pessoal" ^-^

Beijos,
E até a próxima!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Não sou boa vendedora e o tamanho dos meus dedos é errado

Sweet readers! :D
Gente, estou escrevendo direto de Orlando, EUA. Pra quem não sabe, vou ficar aqui até 31/12, depois vou pra Toronto (Canada) passar um mês estudando, depois vou pra New York City e estou de volta só 06/02. Programação ruim, né? ;D Hehehe'
Anyway, do dia 19/12 para 20/12 (primeira noite aqui) sonhei o seguinte:

**O Sonho**
Eu estava vendendo árvores de Natal, mas o movimento estava baixo e meu chefe me pressionou pra vender mais. Eu, péssima vendedora que sou, tive que chamar alguém pra me ajudar. Bem, eu não lembro quem eu chamei .-. Sei que essa pessoa já chegou colocando ordem na casa: me mandou pôr uma música pra tocar e umas luzes pra animar o ambiente. Quanto à música, peguei meu iPod e coloquei ele em uma base pra tocar. Porém, meu iPod está sempre no modo aleatório e de repente começaram a tocar umas músicas clássicas. Eu tomei um susto, pois no meu sonho, músicas clássicas eram proibidas [?]. Então corri e desliguei o iPod, mas acabei levando uma baita bronca do meu chefe.
De repente o sonho mudou. Eu estava em um cenário reproduzindo um bar, e iamos refilmar um clipe da Rihanna ali.
(Detalhe: eu iria fazer o papel dela. E eu odeio o Rihanna.)
Pra vocês terem uma ideia do nível do clipe, era bem parecido com isso:
http://www.youtube.com/watch?v=E1mU6h4Xdxc
Então eu fui me vestir. Porém o toque final do figurino (um anel enorme, tipo coisa de mulher perua) acabou não servindo no meu dedo, e os produtores disseram "Não, sem o anel a atriz não entra". Bem, alguém tinha que me subtituir, não é? Advinhem quem foi! Sim, ele, o maravilhoso, espledoroso, tudo de bom: MEU PAI! Imaginem meu pai, um homem na casa de seus 45 anos, barrigudinho, vestido de Rihanna. Bem, "arrasou, querida!"Assim, começamos a filmar o clipe. Meu pai estava simplesmente se libertando no papel de Rihanna. Ele subia em cima da mesa de sinuca, dançava, rebolava, quase igual ao clipe original!
**Fim do Sonho**

Repentino? Imagina.
Leitores, beijoos e até o próximo sonho!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O boi, a Ferrari azul e o mosquito roxo

Gente, estou me superando. Esse sonho foi MUITO longo e totalmente sem sentido. Mas vamos por partes (só pra constar: Jack, o estripador nunca disse isso...).
Observações iniciais:
Faço parte de uma ordem paramaçônica chamada Ordem Internacional do arco-íris para meninas (para mais informações, google it). Mas o que vocês precisam saber sobre a ordem é que tivemos dia 04/12 instalação dos novos cargos para a próxima gestão.

Outra coisa: juro solenemente que tudo que vou contar aqui realmente fez parte do meu sonho!

Entãão... Vamos ao sonho! (de 11/12 para 12/12)

**O Sonho**
Eu estava em um filme de faroeste, e tinha um cara que tinha perdido seu boi. Detalhe: o boi valia R$ 17.700,00. Então eu achei o boi dele, e, claro, devolvi-o. Um tempo depois, o cara conseguiu vender o boi, e eu, pouco esperta, fui reivindicar uma parcela pela vende do bicho. O homem falou: "Te ofereço 5%". Eu: "Nem ferrando! Quero R$5.000,00. Sem mim, você nem teria esse boi!". Depois de um pequeno acordo, recebi R$3.000,00 e uma Ferrari azul. Bom negócio, não? ;D
Então "mudou o sonho". Eu estava em Curitiba, normal, mas com a Ferrari e o dinheiro. Foi quando eu comecei a correr estilo Need For Speed (pra quem não sabe, é um jogo de carros, street racers). A polícia estava louca atrás de mim! Lembro que as perseguições sempre acabavam em um shopping: eu entrava correndo no estacionamento, deixava a Ferrari em qualquer lugar e me escondia em alguma loja. Resumindo: eu sempre me safava. Detalhe importante: os "chefes" da equipe responsável por me perseguir eram: meu tio Flávio, o Salgado (meu professor de Instrumentos de Medição, do 1º período) e o Silvio Santos (MáOe!).
Até que teve um dia que me pegaram. Tive que pagar meus R$3.000,00 para ser liberada. Então voltei pra casa, com o rabinho entre as pernas (mas ainda com a Ferrari =D)... Um tempo depois, meu pai me pediu pra ir comprar pão, e eu "Pai, posso ir com a Ferrari?". Ele "DE JEITO NENHUM!". Eu abaixei a cabeça e sai. Quando meu pai já não estava olhando, peguei meu carrinho humilde e saí. Meus tempos de Need For Speed voltaram! Saí dando cavalhinhos de pau, "barbarizando" (giria lançamento, não?). Adivinha quem apareceu me perseguindo? Sim!, a polícia!
Novamente, a perseguição foi acabar no shopping. Dessa vez, quando subi para as lojas, entrei na 1ª que eu encontrei (era uma lan house cheia de nerds), me escondi atrás da porta, tirei um sanduiche do bolso, comecei a comê-lo (não tenha a mínima idéia de como isso surgiu no meu bolso...). Então, apareceu o Salgado (meu professor) correndo, entrou a na loja e falou: "Agora chega, cansei mocinha". E acabou esse sonho.
Logo depois, começou o outro. Nós estavamos refazendo a instalação da Assembléia, mas dessa vez era em uma floresta. Na verdade, o sonho começava com uma corrida (estilo Mario) entre as 7 meninas que iriam fazer os cargos de cor. O objetivo era alcançar a piscina dos óculos (sim, havia óculos na piscina ao invez que água...). Eu ganhei a corrida, cheguei na piscina e mergulhei. De repente, nós 7 estavamos sentadas na floresta, formando um círculo. Então chegaram homens de preto (parecidos com aqueles do filme Presságio) e separaram nossas almas no nosso corpo. Formamos 3 filas: uma só com nossos corpos, uma com nossas almas e outra com nossos mascotes (mas eu estava preocupada pois eu estava sem um mascote...). Passamos então a percorrer um caminho. Primeiro, passamos pela frente de uma espécie de arquibancada, onde estavam nossos pais. Enquanto passavamos, esse liam um trecho que um livro que tinha sido entregue a eles. Quem começou foi meu pai (detalhe, meu pai na verdade era meu professor de filosofia da 8ª série, o Benito), depois foi a minha irmã, então os outros pais. Depois disso, entramos em uma casa. Passamos por alguns cômodos até que chegamos a uma espécie de sala. Nela, do lado da porta, havia um mosquito roxo, de uns 30cm, em cima de um criado mudo. Então eu perguntei para a nossa guia: "Esse é o meu mascote, né? Ele está morto, não?". Ela: "Sim, mas ele poderia estar pior, veja o estado do irmão dele". E ela me apontou um sofá, ocupado inteiramente pela cabeça de um mosquito, também roxo. Resumindo: o irmão do meu falecido mascote estava doente, tinha só a cabeça, e não o corpo, e só essa parte ocupava o espaço de um sofá inteiro.
Bem, saimos da casa, voltamos à floresta e acabamos dormindo por ali, no chão. Durante o sono, eu sei que sonhei, mas não lembro o que (sim, sonhei dentro do sonho). Então acordamos, nos reunimos em uma roda e nos apresentamos às "pretendentes à arco-íris" (não sei da onde eu tirei isso...).

**Fim do Sonho**

Entenderam alguma coisa? ;D

Por enquanto é só pessoal!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Açaí no faroeste tocantinense

MEU DEUS! Gente, esse sonho foi realmente estranho... Mas vamos lá, “sonho sonhado” de ontem pra hoje (07/12 para 08/12/10).

**O Sonho**
Eu estava tendo prova de história, mas as perguntas eram sobre coisas que não tinham nada a ver com a matéria que estávamos tendo: as questões eram sobre revoltas no Tocantins, sendo que estávamos aprendendo Guerra da Secessão, nos EUA.
Então fui falar com o professor, mas ele pegou um livro de história e jogou na minha cara, dizendo exaltado “Tá aqui, olha a matéria aí, não venha dizer que eu não dei isso!”. Eu então peguei o livro, mas quando eu o abri, eu literalmente entrei na história, no melhor estilo Alice no país das Maravilhas.

Estávamos eu e meu pai no Tocantins. Bem, na verdade havia dois do meu pai, tipo dois irmãos gêmeos. Um deles tinha uma camiseta que de longe parecia de escola de samba, mas nela estava escrito “Em liberdade provisória por exploração ilegal de açaí”. Meu outro pai estava com uma camiseta bem parecida, mas nela estava escrito: “Em liberdade provisória por tráfico de escravos”.
Bem, estávamos num tipo de cruzamento, ou encruzilhada, junto de várias pessoas que, como eu, estavam garimpando a terra atrás de açaí (sim, pessoal, no meu sonho era assim que se conseguia açaí...).
De repente, aparece de cada um dos 4 lados da encruzilhada um grupo de carros, e desses descem vários homens. Então percebi que de cada lado do cruzamento vinha um grupo diferente. Sei que isso é confuso, mas calma, vou tentar explicar melhor. Da rua que vinha do Norte (sendo era tudo de terra batida), vinha o grupo de homens da Polícia Federal; da rua do Sul, vinha meu ex-professor de matemática (o Andrey) junto com mais um monte de caras vestidos de preto, que mais pareciam representantes do Harry Potter; da rua do leste, vinham os exploradores de açaí; e da rua do oeste, os traficantes de escravos.
Então os chefes de cada grupo começaram a se encarar e cada um sacou sua arma (nesse momento, imaginem a música do filme Dólar Furado tocando ao fundo – pra quem não conectou, é aquela típica música tema de confrontos em filmes de faroeste). Então, o chefe da Polícia Federal deu um pulo, girou no ar, e cai no lugar. Como uma brincadeira de criança, todos os outros marmanjos copiaram a cena.
O cara da Polícia e meu professor de matemática, então começaram a se estranhar, mas só com olhares...

**Fim do sonho**
Fim repentino novamente : ) Bem, foi isso pessoal. Espero que vocês tenham entendido õ/

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A cola e a louca

Olá querido leitores!

Desculpem a demora para postar esse sonho, mas eu estava em semana de prova...
Anyway, sonhei isso semana passada do dia 30/11 para 01/12.
Observações importantes: eu não colo (não com freqüência, pelo menos ;D ). Mas no sonho, eu lembro que eu costumava guardar no meu penal muuitas colas. Porém, felizmente, no sonho, eu tinha limpado meu estojo um dia antes da prova (calma, você já vai entender...), e só tinha deixado a cola que eu ia usar no dia e uns bilhetinhos aleatórios que eu tinha trocado com uma amiga minha.

**O Sonho**
Eu estava fazendo prova de física. Porém a prova estava muito impossível e eu precisava colar se eu quisesse ter chances de passar. Minha cola estava no meu penal, but Houston we have a problem: havia mais de 5 “inspetores” supervisionando a prova. Era desesperador! A cada 30 segundos, alguém passava pela sua mesa conferindo se você não estava colando. Ou seja, sem chance de se quer pensar em colar. Então eu tive uma idéia. Levantei a mão e pedi para uma inspetora para ir ao banheiro. Acreditam que a louca disse que iria comigo? Eu respondi: "Pelo amor de Deus, nem ir ao banheiro eu posso sozinha?!?!". A mulher, contrariada, deixou.
Logo entrei no banheiro, consultei meu "protesto contra o sistema de ensino brasileiro" (leia-se cola) e voltei para sala toda confiante, com o peito estufado, pensando "Ae, agora vai!". Porém, logo que entro na sala, vejo a mesma louca que queria me levar no banheiro mexendo no meu penal! Na hora fiquei assustada, mas logo depois me veio um alívio gigantesco por ter tirado as colas do penal no dia anterior. Porém, quando eu estava indo para minha carteira, a louca me mostra um papelzinho dizendo: "Encontrei cola no seu penal, mocinha". Assustada, peguei o papel e, logo que o abri, percebi que era um bilhetinho, não uma cola. Mas quando eu fui tentar explicar para a mulher que era um bilhete, ela começou a fazer um escândalo, dizendo que era mentira, que eu estava usando códigos secretos pra colar...

**Fim do sonho**

Sim, mais um que acaba de forma repentina.
Gente, só relembrando: eu não colo e não mantenho colas no meu penal, ok?

Bem, that's all folks!
:D