segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O boi, a Ferrari azul e o mosquito roxo

Gente, estou me superando. Esse sonho foi MUITO longo e totalmente sem sentido. Mas vamos por partes (só pra constar: Jack, o estripador nunca disse isso...).
Observações iniciais:
Faço parte de uma ordem paramaçônica chamada Ordem Internacional do arco-íris para meninas (para mais informações, google it). Mas o que vocês precisam saber sobre a ordem é que tivemos dia 04/12 instalação dos novos cargos para a próxima gestão.

Outra coisa: juro solenemente que tudo que vou contar aqui realmente fez parte do meu sonho!

Entãão... Vamos ao sonho! (de 11/12 para 12/12)

**O Sonho**
Eu estava em um filme de faroeste, e tinha um cara que tinha perdido seu boi. Detalhe: o boi valia R$ 17.700,00. Então eu achei o boi dele, e, claro, devolvi-o. Um tempo depois, o cara conseguiu vender o boi, e eu, pouco esperta, fui reivindicar uma parcela pela vende do bicho. O homem falou: "Te ofereço 5%". Eu: "Nem ferrando! Quero R$5.000,00. Sem mim, você nem teria esse boi!". Depois de um pequeno acordo, recebi R$3.000,00 e uma Ferrari azul. Bom negócio, não? ;D
Então "mudou o sonho". Eu estava em Curitiba, normal, mas com a Ferrari e o dinheiro. Foi quando eu comecei a correr estilo Need For Speed (pra quem não sabe, é um jogo de carros, street racers). A polícia estava louca atrás de mim! Lembro que as perseguições sempre acabavam em um shopping: eu entrava correndo no estacionamento, deixava a Ferrari em qualquer lugar e me escondia em alguma loja. Resumindo: eu sempre me safava. Detalhe importante: os "chefes" da equipe responsável por me perseguir eram: meu tio Flávio, o Salgado (meu professor de Instrumentos de Medição, do 1º período) e o Silvio Santos (MáOe!).
Até que teve um dia que me pegaram. Tive que pagar meus R$3.000,00 para ser liberada. Então voltei pra casa, com o rabinho entre as pernas (mas ainda com a Ferrari =D)... Um tempo depois, meu pai me pediu pra ir comprar pão, e eu "Pai, posso ir com a Ferrari?". Ele "DE JEITO NENHUM!". Eu abaixei a cabeça e sai. Quando meu pai já não estava olhando, peguei meu carrinho humilde e saí. Meus tempos de Need For Speed voltaram! Saí dando cavalhinhos de pau, "barbarizando" (giria lançamento, não?). Adivinha quem apareceu me perseguindo? Sim!, a polícia!
Novamente, a perseguição foi acabar no shopping. Dessa vez, quando subi para as lojas, entrei na 1ª que eu encontrei (era uma lan house cheia de nerds), me escondi atrás da porta, tirei um sanduiche do bolso, comecei a comê-lo (não tenha a mínima idéia de como isso surgiu no meu bolso...). Então, apareceu o Salgado (meu professor) correndo, entrou a na loja e falou: "Agora chega, cansei mocinha". E acabou esse sonho.
Logo depois, começou o outro. Nós estavamos refazendo a instalação da Assembléia, mas dessa vez era em uma floresta. Na verdade, o sonho começava com uma corrida (estilo Mario) entre as 7 meninas que iriam fazer os cargos de cor. O objetivo era alcançar a piscina dos óculos (sim, havia óculos na piscina ao invez que água...). Eu ganhei a corrida, cheguei na piscina e mergulhei. De repente, nós 7 estavamos sentadas na floresta, formando um círculo. Então chegaram homens de preto (parecidos com aqueles do filme Presságio) e separaram nossas almas no nosso corpo. Formamos 3 filas: uma só com nossos corpos, uma com nossas almas e outra com nossos mascotes (mas eu estava preocupada pois eu estava sem um mascote...). Passamos então a percorrer um caminho. Primeiro, passamos pela frente de uma espécie de arquibancada, onde estavam nossos pais. Enquanto passavamos, esse liam um trecho que um livro que tinha sido entregue a eles. Quem começou foi meu pai (detalhe, meu pai na verdade era meu professor de filosofia da 8ª série, o Benito), depois foi a minha irmã, então os outros pais. Depois disso, entramos em uma casa. Passamos por alguns cômodos até que chegamos a uma espécie de sala. Nela, do lado da porta, havia um mosquito roxo, de uns 30cm, em cima de um criado mudo. Então eu perguntei para a nossa guia: "Esse é o meu mascote, né? Ele está morto, não?". Ela: "Sim, mas ele poderia estar pior, veja o estado do irmão dele". E ela me apontou um sofá, ocupado inteiramente pela cabeça de um mosquito, também roxo. Resumindo: o irmão do meu falecido mascote estava doente, tinha só a cabeça, e não o corpo, e só essa parte ocupava o espaço de um sofá inteiro.
Bem, saimos da casa, voltamos à floresta e acabamos dormindo por ali, no chão. Durante o sono, eu sei que sonhei, mas não lembro o que (sim, sonhei dentro do sonho). Então acordamos, nos reunimos em uma roda e nos apresentamos às "pretendentes à arco-íris" (não sei da onde eu tirei isso...).

**Fim do Sonho**

Entenderam alguma coisa? ;D

Por enquanto é só pessoal!

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